Aderivaldo Martins Cardoso, natural de Dianópolis -TO, 45 anos, divorciado e tendo união estável, 03 filhos. Bacharel em Arquivologia, licenciado em história e pós-graduado em sociologia e especialização em segurança pública e cidadania.
por Poliana Costa
O novo administrador, chegou à Brasília com 02 anos de idade, hoje morador do Jardins Mangueiral, morou grande parte de sua vida no Riacho Fundo, passou um tempo morando na cidade de Ceilândia, Samambaia e Águas Claras.
Segurança pública é o forte de Aderivaldo, policial militar há 24 anos, atuando em várias áreas da PM, passando por coordenador geral do PROERD. Atuando também, como assessor parlamentar e assessor especial do Secretário de Segurança entre outras diversas funções.
Filho do porteiro, Sr Alderi e da dona de casa, Dona Maria Martins dos Santos, o administrador faz parte de um grupo político há 12 anos. Em 2014 foi candidato a deputado distrital e em 2022 a deputado federal.
As prioridades de Aderivaldo a frente da Administração são: Iluminação pública por conta das constantes quedas de energia e troca de lâmpadas; tapa buracos que é a segunda maior reclamação, combater as invasões de terras, coleta de lixo e o combate contra a dengue. “Aqui é um grande condomínio e atualmente eu estou como síndico geral. Então, vamos botar ordem em algumas questões.” Disse o Administrador.
E para finalizar, o administrador deixa uma mensagem para todos os moradores da região do Jardim Botânico: “ Aqui tem um administrador que trabalha. Eu sempre falo pra minha equipe, que eu não peço nada para eles que eu não consiga fazer. Sempre dou bom exemplo. Procuro ser o primeiro a chegar e o último a sair. Me entrego de fato, a tudo que eu faço, sou considerado dentro da Polícia Militar e dos outros órgãos que eu passei, como um cara que resolve o problema, que gosta de resolver o problema, que gosta de trabalhar e um cara que tem posicionamento. Eu falo o que penso e não vou ficar enganando ninguém com politicagem, sou técnico e explico quando pode e deve fazer. Cito o caso do Itaipu, é uma área privada, assim como São Gabriel e João Cândido, é uma área que ainda pertence a determinadas pessoas aqui dentro da cidade, porque eram uma fazendas e estão passando por um processo de regularização, nós vamos trabalhar em cima disso. Faço trabalhos emergenciais, que a lei me permite, não ultrapasso o limite da lei. Quero sair capitão daqui um ano, quero me aposentar mais jovem e vou trabalhar dentro da legalidade para que isso aconteça. Simples assim!”
