A organização não governamental (ONG) Salve a Si Maria de Magdala pede apoio dos brasilienses para garantir o funcionamento da unidade
Agora, a entidade precisa arrecadar fundos para pagar o aluguel do espaço e manter o local funcionando. A unidade 2 da Salve a Si foi inaugurada em julho de 2020, em plena pandemia da Covid-19, e tem 40 leitos para mulheres, 26 ocupados por acolhidas, quatro delas com bebês de colo.
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Na entidade, as pacientes contam com cinco refeições por dia, além de atividades diversas e assistência 24 horas de profissionais, como conselheira em dependência química e assistentes sociais. O tratamento é 100% gratuito e pode durar de seis meses a um ano. A casa ainda depende de doações até que consiga apoio governamental.
“As pessoas têm colaborado como mensalistas pelo período de 10 meses até um ano. Esse prazo venceu recentemente e estamos correndo contra o relógio para que os brasilienses possam continuar ajudando e fazendo novas doações”, pede França.
O gestor explica, ainda, que o custo anual só com o aluguel da casa é R$ 84 mil. “Temos que pagar o contrato adiantado por um ano. É o único jeito que o proprietário aceita firmar a parceria. Ainda não temos todo o montante para pagar esse aluguel. Vivemos dessas doações do público”, acrescenta.
A casa recebe todo tipo de ajuda. Vestuário feminino e infantil, móveis, doação de alimentos e de materiais de higiene. “Tudo que as pessoas puderem doar é muito bem-vindo para a gente”, reforça França.
Fonte: Metrópoles