O Instituto de Defesa do Consumidor – Procon, a Rede Internacional de Excelência Jurídica e o Sindicato dos Advogados convidam para o lançamento do Núcleo de Negociação e mediação do Procon que será realizado na próxima segunda-feira (17), na sede do Procon.
O projeto é um acordo de cooperação entre os três órgãos e tem como objetivo solucionar conflitos dos consumidores – democratizar o acesso à justiça. O Núcleo de Negociação e Mediação visa consolidar a cultura do consenso e do dialogo, proporcionando ao cidadão o acesso à justiça de forma eficaz e célere.
A iniciativa é pioneira, destinada a todos os cidadãos e visa oferecer atendimento para negociação e mediação. O objetivo maior é identificar as necessidades do consumidor e estimular o dialogam entre consumidor e empresa. Neste sentido, a Núcleo de Negociação e Mediação será criado com o intuito de almejar a excelência na área de novas práticas, com uma equipe especializada, com experiência nacional e internacional, em meios adequados de resolução de conflitos, em especial negociação, conciliação e mediação. E um meio para alcançar a solução de conflitos, de maneira extrajudicial – um convite à reflexão e negociação, visando ampliar o acesso à justiça, bem como fomentar as praticas consensuais de resolução de conflitos, com ênfase na negociação.
SAIBA MAIS:
REDE INTERNACIONAL DE EXCELÊNCIA JURÍDICA
A Rede Internacional de Excelência Jurídica foi fundada 2006 e se constitui num espaço universal para estudos, debates e confraternização de profissionais compromissados com a afirmação da ética, da ciência e dos princípios gerais do direito. A sede administrativa é situada na cidade de Brasília, Brasil, e a sede cultural em Coimbra, Portugal, tendo representações na África do Sul, Angola, Argentina, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Itália, México, Peru e Uruguai.
SOLUÇÃO DE CONFLITOS
Segundo o relatório da justiça em números, do Conselho Nacional de Justiça, a cada ano, para cada dez demandas propostas no Poder Judiciário, apenas três demandas antigas são resolvidas. Com isso, encontram-se pendentes cerca de 109 milhões de processos.
Vivemos um sério problema de déficit operacional. Não restam dúvidas de que um litigio gera adversários de grandes animosidades e pode destruir as relações entre os envolvidos.