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Um novo golpe tem preocupado moradores do Distrito Federal, especialmente aqueles que já tiveram algum processo judicial no passado. Criminosos estão usando informações reais de ações antigas para convencer vítimas de que teriam valores a receber por indenização, tudo para tentar obter acesso a contas bancárias e até ao gerenciador financeiro.
Nos últimos dias, diversas pessoas relataram que receberam mensagens utilizando o nome da advogada Dra. Ellen Samela Moreira Licar Castro, que atua no DF. Em uma das abordagens, os golpistas enviam o número real de um processo antigo da vítima e afirmam que ela ganhou uma indenização. A partir daí, tentam colher dados bancários e induzir a pessoa a realizar uma videochamada para suposta “audiência com o Ministério Público”.
Para dar aparência de legitimidade, os golpistas ainda acrescentam explicações sobre o papel do STJ e instruções falsas sobre “proteção de saldo”.
Advogada afirma que já atendeu algumas vítimas
Ao ser contatada, a Dra. Ellen Licar informou que já recebeu ligações de pessoas diferentes, todas assustadas com mensagens semelhantes. Segundo ela, os criminosos utilizam informações públicas de processos antigos para dar credibilidade ao golpe.
Cada tentativa, segundo a advogada, tem uma variação: ora pedem dados bancários, ora tentam realizar chamadas de vídeo, e em alguns casos chegam a solicitar compartilhamento de tela para acessar contas e gerenciadores financeiros.
“É essencial que as pessoas saibam que advogados, tribunais, Ministério Público ou qualquer órgão oficial jamais solicitam senhas, dados de acesso bancário ou compartilhamento de tela”, alertou a profissional.
Atenção: nenhum órgão oficial faz esse tipo de solicitação
O Jornal Daqui DF reforça:
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Tribunais, STJ, Ministério Público e bancos jamais pedem
✔ senha
✔ token
✔ código de acesso
✔ compartilhamento de tela
✔ dados bancários via WhatsApp
✔ videoconferência para “liberar valores” -
Processos judiciais nunca têm valores liberados por videochamada ou por “proteção de saldo”.
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Pagamentos judiciais são feitos exclusivamente por
✔ alvará judicial
✔ RPV
✔ precatório
✔ ou transferência oficial pelo tribunal, nunca via WhatsApp.
Fica o alerta
Se você receber mensagens desse tipo:
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Não responda.
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Não envie dados pessoais ou bancários.
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Não aceite videochamadas.
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Não compartilhe tela.
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Procure seu advogado ou o tribunal responsável para confirmar.
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Registre boletim de ocorrência.
O novo golpe mostra como criminosos estão cada vez mais sofisticados e usando informações reais para manipular vítimas. Redobre a atenção e compartilhe este alerta para proteger outras pessoas.





