BOLSONARO E OS INDÍGENAS

por Dr Joel Câmara –
Advogado e cientista político
joelarrudacamara@gmail.com
Jovens pela Paz Ministério Cristão

As decisões dos Poderes Legislativo e do Judiciários, por mais contraditória e incompreensível, sempre foram respeitadas pelo Poder Executivo, representado pelo Cap. Jair Bolsonaro, e ninguém foi criminalizado por fazer Oposição a ele. O Governo Bolsonaro prestigiou os povos indígenas, garantiu seus direitos, através dos seus legítimos representantes, apesar de algumas serem selvagens e, por conta disso, viveram totalmente isoladas. Todavia com a crise dos Yanomamis, está sendo divulgada, inclusive em redes sociais, matérias jornalísticas contra o ex-presidente Bolsonaro, como se ele tivesse sido um ditador, em vez de subordinado ao Poder Legislativo e ao Judiciário.
Aliás, ninguém sofreu reprimenda por fazer oposição, nem durante o período em que o Poder Executivo era exercido por um general, democraticamente eleito, como, até hoje, são os presidentes de federações e confederações de empregados e empregadores, os da Ordem dos Advogados do Brasil e respectivos representantes nos Estados e municípios.
-E ninguém diz que são “ditadores”. Em 1964, “Missões”, ditas “religiosas”, principalmente, evangélicas, estavam se estruturando como grandes ONGs, inclusive, através da Mission Aviation Fellowship. No início de 1965, foram criadas a “Missão Novas Tribos do Brasil” e o “Summer Institute of Linguistics” ensinando aos indígenas a língua inglesa em detrimento do idioma português, usando aviões em aeroportos improvisados, no meio da selva, financiando 1224 (hum mil duzentos e vinte e quatro) organizações estrangeiras vinculadas ao “Clube das Ilhas”, que, plano de ocupação da Amazônia, com apoio de indígenas isolados em suas tabas, longe da civilização, como animais de curiosidade artística. Mas essas super potências, lideradas pelos Estados Unidos, estão em festa com a crise dos Yanomamis, porque têm aprovado pela sua Câmara dos Deputados a internacionalização das terras indígenas e, por conta disso, têm em algumas comunidades indígenas, “xerifes”, de arma em punho, impedindo a entrada de pessoas estranhas. Por falta de confiança no futuro, muitos jovens se suicidam, todos os anos, segundo o Bispo do Xingu, ex-Presidente do CIMI, Erwin Kräuter
Agora, todos os indígenas de todas as tribos, estão convictos que, sem apoio do Estado Brasileiro, eles não tem futuro para oferecer aos seus filhos, apesar de que, as suas tribos são administradas por centenas de Organizações Não Governamentais, como CIMI – Conselho Indigenista Missionário, APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, que reúnem mais de 300 povos, representando mais de 1/3 da diversidade étnica na América do Sul, tendo vários líderes como o EDINHO MACUXI, Coordenador do CIR (Conselho Indigena) e JOENIA WAICHANA ex-Deputada Federal, ambos de Roraima
Desde antes de 500, os EUA cobiçam as terras, que hoje se chamam Brasil e conseguiram, pela sua Câmara dos Deputados a revisão das demarcações de nossas terras indígenas, com apoio do nosso Congresso Nacional, com a criação de “Corredores Ecológicos”, a que sobrepuseram área de “Proteção Ambiental”, depois “Unidade de Conservação” que fixaram como “Terras Indígenas”, para tentarem a aprovação da Internacionalização da Amazônia, que figura em todos os livros escolares, mas graças a aliança de Bolsonaro com Putin e Lula com Xi Jinping essa obsessão dos Americanos do Norte pelo Brasil faliu

Poliana Costa
Author: Poliana Costa

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