por Dr Joel Câmara – Jovens pela Paz – Ministério Cristão
Ser negro não é fenômeno político, social. É genético. Todos nós, brasileiros, sem exceção, somos da raça negra, embora tenha uns que têm a pele tão branca, que são chamados de “sarará”.
No entanto, depois que o ditador Getúlio Vargas foi deposto, surgiram tantos movimentos, associações e federações, querendo dividir as classes sociais, econômicas e políticas em negros e brancos. Até 1980, somavam quase duas mil.
Mas com objetivos subalternos, porque o brasileiro, de modo geral, só é contra a ditadura, quando não é o ditador (em casa, na escola, no trabalho), democrata em causa própria e honesto até o dia de pagar o imposto de renda.
E nesse contexto, alguns brasileiros de pele negra, querem fazer da negritude uma virtude, como uma senhorita que se apresentou durante audiência pública, realizada em 21 de novembro. no STF, simplesmente, como “Advoga Negra”, como se em algum tempo e lugar fosse tivesse sido proibido uma negra entrar na faculdade.
E esses negros e negras, geralmente, não se lembram de agradecer a Princesa Izabel pela extinção, em paz da escravatura, ao contrário do que aconteceu nos EUA.
Vale lembrar: a ingratidão é sinônimo de mau caráter. E que educação racista esses brasileiros estão transmitindo para suas crianças!
Qualquer cidadão ou cidadã deve ensinar às suas crianças a se identificarem pela sua educação, sua moral, sua honestidade, seu civismo, seu patriotismo, sua cultura.
Em 02 de julho de 1927 o médico Miguel Couto proferiu na Associação Brasileira de Educação do Rio de Janeiro, uma conferência com o título de “No Brasil só á um problema nacional, a educação do Povo”, cartilha de civismo distribuída nas escolas públicas por aprovação do Conselho Municipal do Distrito Federal, proposta do Conselheiro Maurício Lacerda.
Conta o ilustre professor que em 8 de julho de 1853 o Comodoro americanos, Matthew C. Perry com as esquadras inglesa e russa invadiram a Baía de Yedo (hoje Tóquio) e se estabeleceram em Shimoda, Nagasaki e Hakodate e impuseram ao povo nipônico um tratado de paz, assinado em 31/03/1854.
Em 1860, o Imperador Mutsuhito, impossibilitado de reagir pelas armas, orientado pelo seu Professor, e Conselheiro, Nijô Nariyuki, editou um decreto (“Reescrito”) sobre a Educação no qual proclamou:
“De hoje em diante não haverá no Japão nenhum inculto (…) “Quem sabe tem obrigação de ensinar a quem não sabe” (…) e “todos irem buscar o saber onde houve”.
Cada japonês se transformou em professor de seu vizinho e não cobrou salário mínimo, nem questionou o regime político.
Esse período é conhecido como da “RESTAURAÇÃO MEIJI”, e o povo atendeu ao apelo do Imperador aos gritos de “Veneremos o Imperador. Fora os Bárbaros” (Sino-Joi, Kimo-Joi).
E o Japão se tornou na potência que ainda é hoje
Aqui, agora, iniciamos nossa revolução cultural, colocando, AS CRIANÇAS ACIMA DE TUDO
O LEITOR, escreva para o Jornal Daqui dizendo onde quer que seja construído o Colégio Residencial Clube, para as crianças pobres de São Sebastião.