MOVIMENTO DE PACIFICAÇÃO NACIONAL

Por Dr Joel Câmara – Jovens pela Paz Ministério Cristão

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A DEMOCRACIA no Brasil está na ”UTI” moral, política, econômica e financeira.
Do ponto científico e estratégico o país está em guerra civil, com perspectiva de piorar, com quase cento e oitenta mil assassinatos em pouco mais de três anos, segundo Mapa da Violência no Brasil.
Este “Estado de Guerra” foi previsto por nós em estudo encaminhado ao Presidente Ernesto Geisel, através do Chefe da 2ª. Secção do IV Exército, Coronel Waldir Francisco Gomes, durante almoço comemorativo ao 7 de setembro de 1978, presentes os jornalistas Wilson Soares, do Diário de Pernambuco e Wilson Soares, que o fez publicar no dia 13 no Jornal do Comércio, com o título “Amanhã talvez seja tarde”.
O “Estado de Guerra”, previsto por nós não foi decretado, ainda, porque implica em um Ato Institucional suspendendo todas as garantias democráticas.
Por isso, o povo brasileiro elegeu um militar presidente da República que, durante a campanha eleitoral convocou o povo a participar desse Estado de Guerra incitando o ódio e a violência simulando empunhar em cada mão uma arma de fogo, atirando em hipotéticos inimigos.
Poucos dias antes de ser esfaqueado, ele foi avisado de que “a gente colhe o que planta” e que, ao contrário, ele deveria desfraldar a bandeira de paz encerrando seus discursos conclamando à concórdia nacional lembrando que “apesar de todas nossas divergências e conflitos políticos partidários e ideológicos, somos todos irmãos”.
No entanto, apesar de esfaqueado, até no ato de posse seu discurso foi um grito de guerra.
Em consequência, hoje, ninguém se sente seguro em lugar nenhum, até nossas crianças, no lar ou na escola.
Devemos buscar a concórdia nacional, o que pressupõe uma profunda reforma das estruturas mental, moral e comportamental dos políticos, nas organizações estudantis, sindicatos, federações de empregados, empregadores, no Congresso Nacional, nas câmaras e legislativas estaduais, municipais e Distrital, independentemente de facções políticas partidárias e religiosas.
Isto pressupõe um LÍDER JOVEM, PATRIOTA, DEMOCRATA e um PLANO DE RECONSTRUÇÃO NACIONAL.
Líder não é quem chefia ou comanda, mas quem tem Competência para Convocar, Convencer e Conduzir.
Jovem não é ter menos idade, mas ideais, sonhos, amores, fé e coragem para lutar por eles.
O segredo da Eterna Juventude é agitar ou estar agitado por eles. Pode ter noventa anos, como eu.
Quem não os tem nasceu velho.
Patriota é quem serve à Pátria sem se servir dela.
Democrata é quem assume responsabilidade, por ação ou omissão, sobre os problemas do povo, sabendo que, nenhum partido político, até hoje, se capacitou a fazer isso, razão porque nem um brasileiro sabe os nomes de todos os partidos, suas siglas, suas diferenças ideológicas e científicas, suas propostas para resolver os problemas nacionais e muito poucos são filiados a eles.
Sobre a “Praça dos Três Poderes” a tratam como se fosse um prostíbulo, em que o Poder Executivo seja o Cafetão e a Justiça a Cafetina; e o Congresso Nacional uma pocilga em que os suínos comem o mesmo farelo do mesmo cocho.
Mas ninguém limpa uma pocilga sem entrar nela, mas poucos brasileiros são filiados a algum partido.
O Elogio envaidece,
A crítica justa engrandece, quem a faz e quem a recebe com Humildade.
Mas somente a autocrítica enobrece.
Por isso nossa missão não é atirar pedras contra os adversários ou contra o passado, mas juntar os escombros da democracia e com eles construir um mundo de PAZ.

Poliana Costa
Author: Poliana Costa

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