Rodrigo Pradera fala sobre os primeiros meses da sua gestão

O atual administrador de São Sebastião, Rodrigo Pradera afirma que está estabelecendo parcerias com políticos e empresários para estruturar as ações na cidade. Ele enfatiza que assim como em diversas outras regiões administrativas está com uma equipe de manutenção e obras deficiente e sem equipamentos ou materiais de trabalho.
Segundo ele, a comunidade notará diferenças na cidade em breve através de parcerias com a Ecolimpo, a Horta Girassol, a Emater e os produtores rurais com foco na sustentabilidade econômica e ambiental. Em relação à pavimentação asfáltica a intenção da administração é reduzir custos com materiais.
O administrador pediu a colaboração de engenheiros e arquitetos para a realização de projetos básicos voltados para São Sebastião.
Rodrigo também comentou que não da atenção a portais de fofocas que difamam a administração e mais uma vez pediu que a comunidade una-se para combater a grilagem e a ocupação irregular do solo.
“Vamos vestir a camisa de São Sebastião. Se a maioria não se unir, a minoria vai derrubar a nossa cidade. Vamos nos unir” disse.
Balão do Morro da Cruz
Rodrigo Pradera disse que os R$300 mil reais liberados pelo deputado distrital Lira não foram usados porque a empresa que ganhou a licitação, A HL Ltda, desistiu da obra. Segundo ele, a Novacap está realizando o trabalho.
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) retomou as obras para ampliação do balão do Morro da Cruz em janeiro, mas precisou interromper o trabalho em decorrência do aumento das chuvas.
Reivindicação antiga dos moradores e de quem passa pelo local, a ampliação vai permitir que carros maiores acessem as vias. O perímetro, além de precário, registrava inúmeros acidentes diariamente.
A Novacap executa a obra com equipe própria, e o projeto foi elaborado pela Secretaria de Gestão do Território e Habitação. A ampliação do balão vem acompanhada de 120 metros de rede para drenagem pluvial e cerca de 1500 metros quadrados de pavimentação. Além disso, há a colocação de 500 metros de meios-fios.
O investimento em materiais é de cerca de R$ 100 mil. A Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Agência de Fiscalização do DF (Agefis) auxiliaram no serviço. Os órgãos removeram as interferências, como postes de iluminação e edificações.
A expectativa é que a obra seja entregue em 60 dias. Cerca de 15 pessoas trabalham no local com um rolo compressor, uma retroescavadeira, uma escavadeira hidráulica, um patrol e nove caminhões.

Poliana Costa
Author: Poliana Costa

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