Quase 300 sucatas já foram recolhidas das ruas do DF em 2020

Quase 300 sucatas já foram recolhidas das ruas do DF em 2020

Previsão é de recolhimento de cerca de mil sucatas. Recanto das Emas e Guará são as cidades escolhidas para receber o serviço na próxima semana

AGÊNCIA BRASÍLIA * | EDIÇÃO: FÁBIO GÓIS

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Além da SSP-DF, Detran, Defesa Civil e Novacap compõem a força-tarefa contra o mosquito | Foto: Secretaria de Saúde / Divulgação

 

 

 

 

 

 

Matéria atualizada às 19h25 de 15/5/202o

Duzentas e setenta sucatas já foram recolhidas durante o ano, em todo o DF, para reduzir os focos do mosquito Aedes aegypti. Nesta semana, Santa Maria e Gama foram as regiões administrativas escolhidas para receber os serviços, que já duram dois meses.

A previsão é de recolhimento de cerca de mil veículos já catalogados e identificados em todo o DF. As sucatas estão há anos em estado de abandono.

O objetivo principal é eliminar os focos do Aedes, que comprometem a saúde da população. “Como choveu muito no último mês, carros abandonados e sucatas acumulam água e atraem as larvas do mosquito. A densidade vetorial aumentou muito e pode contaminar todo o território”, afirmou o diretor de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde, Edgar Rodrigues.

A operação, batizada de DF Livre das Carcaças, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública, conta com o suporte dos agentes de Vigilância Ambiental e das administrações regionais.

Reforçam o trabalho o efetivo e os equipamentos do Departamento de Trânsito (Detran-DF), da Defesa Civil e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A estrutura de trabalho inclui desde guinchos a caminhões munck, usados para movimentar e carregar as sucatas.

Os internos em regime semiaberto no DF colaboram na retirada das sucatas supervisionados pela Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe). Eles trabalham pelo programa Mãos Dadas.

Testes rápidos

A Secretaria de Saúde recebeu, nesta quarta-feira (13), mais 38.275 testes rápidos para dengue. A chegada dos insumos reforça o estoque já existente nas unidades da rede pública de saúde.

A distribuição dos itens observa a necessidade de cada unidade, que a informa à Farmácia Central, responsável por providenciar a logística. O Hospital Regional do Gama, por exemplo, recebeu testes na manhã de hoje (sexta, 15). A compra, fruto de um processo regular, custou R$ 177,9 mil (mais precisamente, R$ 177.978,75).

O consumo médio mensal desse tipo de exame, nas unidades básicas de saúde e em hospitais, é de cerca de 9,5 mil. A compra atual é suficiente para abastecimento da rede por um período de quatro meses. Um novo processo já está em andamento.

* Com informações da Secretaria de Saúde

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Author: deivis

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