Dança Cigana Espetáculo à vista

O Jornal Daqui DF, conversou com a dançarina cultural Isabela Sousa de 18 anos, ela nos conta como foi seu primeiro contato com a dança e da sua experiencia em ter dançado em outro País, levando o nome do nosso Brasil junto a Associação Namastê.
Isabela teve seu primeiro contato com a dança há quatro anos e afirma que expressa seus sentimentos e emoções através da dança cigana. Ela e mais 33 pessoas foram representar nosso estado em Portugal e mostrar seu talento aos europeus.
Hoje, ela integra a Associação Cultural de Arte Inclusiva Namastê, ONG fundada pela professora da rede pública de ensino, Luciana Victor, em 2008.
Atualmente a Namastê está na casa de Cultura do Núcleo Bandeirante. O projeto oferece aulas de dança cigana e dança inclusiva para crianças, inclusive com deficiência intelectual ou atraso cognitivo e deficiência física.
Hoje o projeto atende 40 alunos, sendo que 75% deles possuem algum tipo de deficiência.
Isabela conheceu o projeto através de amigos e conta que se apaixonou pela dança rapidamente.
“Eu fiquei apaixonada pelo projeto ao ver o desenvolvimento das crianças através da dança. É notável a mudança quando a criança chega ao espaço para dançar e como ela sai da atividade. Você sente a diferença. Cada membro é bom naquilo que faz. Cada um dança da sua maneira. Tem coisas que uma criança com deficiência faz que eu não consigo fazer. É um grupo muito grande. A gente não deixaria ninguém de fora”, conclui.
A Associação Cultural Namastê oferece aulas às segundas as 19h00min e aos sábados as 10h00min na casa de Cultura do Núcleo Bandeirante. As aulas estão abertas à comunidade e são totalmente gratuitas.

Poliana Costa
Author: Poliana Costa

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